Mais um da fase 'retrô'.
- por René Burkhardt 23 de Junho de 2009
Em todos os lugares, tenho escutado: “O crente tem que obedecer!”. Aí, percorro a maravilhosa Palavra de Deus e constato que isso é uma verdade fundamental a respeito da vontade de Deus para o homem. Mas, será que a declaração que tenho ouvido está em conformidade ao que diz o Senhor?
Tremo ao pensar que o homem tem uma facilidade inata para modificar aquilo que realmente foi dito a ele. Desde o Éden, sabemos que isto acontece. Quando indagada pela serpente se não poderia comer de nenhuma árvore do jardim, Eva respondeu que poderia, sim, comer das árvores do jardim, exceto da árvore do conhecimento do bem e do mal, em cujo fruto não poderia nem tocar.
Mas o Senhor não disse que eles não poderiam nem tocar no fruto daquela árvore. Disse, apenas, que não poderiam comer dele. Esse é o primeiro registro do legalismo humano, do costume de mudar o que realmente foi dito, como meio de ficar mais fácil não cometer erros, não desobedecer. A partir daí, o ser humano sempre procurou modificar a Palavra de Deus, acrescentando, ou retirando algo, com o único fim de ter uma participação ativa em sua própria salvação, sua comunhão com Deus.
Infelizmente, a Igreja, hoje, está contaminada por esse tipo de pensamento. Os homens têm criado suas muralhas em redor da Palavra do Senhor, onde cada tijolo é uma regra, uma lei, que tem por objetivo tornar as pessoas santas e justas por suas próprias obras, por sua fidelidade e obediência a essa lei. Ficar do lado de dentro dessa muralha significa estar salvo. Ficar do lado de fora significa estar condenado. Mas isto anula completamente a justificação e a santificação mediante a fé em Cristo Jesus.
O CAMINHO DE MORTE
Como é dito em Provérbios 14.12, “há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte”. Muitas coisas se encaixam neste provérbio, inclusive, essa pretensa santificação pessoal, através da obediência a mandamentos de homens.
Muitos santos, pelo mundo todo, têm sido levados a obedecerem aos preceitos humanos, como se fossem mandamentos de Deus. Pessoas mal informadas e, até mesmo, mal intencionadas têm deturpado as Escrituras, para manterem sob o seu domínio aqueles que estavam prontos a deixarem o pecado. O mais incrível é que isto acontece, mesmo depois de o próprio Senhor Jesus ter recriminado duramente essa atitude, que era própria dos fariseus, escribas e intérpretes da lei. Em Mateus 23.28, o Senhor fala com eles o que poderia ser dito hoje, para muitas pessoas dentro das igrejas: “Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade”.
Esse capítulo de Mateus traz uma das mais duras repreensões do Senhor, senão a mais dura, mas, ainda hoje, multidões praticam tudo isso que foi recriminado por Jesus, demonstrando não terem o mínimo temor de Deus. É um tal de ‘não faça isso’, ‘não coma aquilo’, ‘não toque nisso’, ‘use esta roupa’, ‘fique em pé’, ‘ajoelhe-se’, ‘diga para o irmão ao lado’, ‘sorria’, ‘pratique línguas estranhas’, ‘profetize’, ‘faça um propósito’, ‘exija seus direitos’, ‘determine’, e outras coisas mais, alegando que tais coisas o santificarão!
Isso contaminou de tal forma a cristandade, que muitos santos já agem de forma legalista, sem perceberem que estão agindo assim. Muitos entram nas igrejas, vão para seus lugares e, imediatamente, colocam em seus rostos uma expressão de piedade. Às vezes, fecham os olhos e movimentam os lábios, como se estivessem desfrutando de grande intimidade com o Pai celestial. Não desconsidero os que agem em verdade e em espírito, mas me refiro àqueles que o fazem para demonstrarem santidade, aos que estão a sua volta.
Também é comum as pessoas chorarem durante o louvor, não por serem tocadas pelo Espírito, mas para darem a entender que são. Aproveitam o clima emocional proporcionado por uma melodia e derramam lágrimas, para que todos vejam o quanto são próximas de Deus. De novo, digo que há pessoas que realmente são cheias do Espírito e, por isto, choram, ao sentirem sua proximidade com o Deus Criador. Mas, muitos, são atores e atrizes que deveriam estar no mundo cinematográfico, não na Igreja.
Todas essas coisas, por mais piedosas que pareçam, não santificam ninguém. Os cristãos farão essas coisas, ou não, seguindo suas consciências, que são orientadas pelo Espírito Santo. O Espírito sempre orientará as pessoas a agirem com base nos princípios elementares do cristianismo, de amar a Deus e ao próximo. Impor obediência a essas ordens é legalismo. Na verdade, isso demonstra que legalismo é mais do que a imposição de regras, ou seja, legalismo é um desejo de parecer santo. Ele traz à tona o grande pecado da incredulidade humana na obra santificadora e redentora de Jesus Cristo, pois leva as pessoas a confiarem em si mesmas, em suas próprias obras.
O que realmente se pratica, obedecendo a essas leis humanas, é uma tentativa de completar a obra de Cristo. Anula-se completamente a graça de Deus derramada sobre todos através da cruz do Calvário. E as pessoas que praticam esse legalismo, obedecendo a mandamentos de homens com o fim de parecerem santificadas, são o destino da dura palavra do Senhor: “Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?” (Mt 23.33).
O CAMINHO DE VIDA
Graças a Deus, nós temos à disposição um outro caminho. É um caminho apertado, que leva a uma porta estreita, mas é um caminho de vida.
O Senhor Jesus, pela Sua palavra, trouxe todas as coisas à existência. E é pela palavra do Seu poder, que Ele sustenta a existência de todas as coisas. Tudo isto, Ele fez (e ainda faz) com um propósito definido. O Senhor formou o homem. Na verdade, cada ser humano é formado individualmente por Deus. E Ele tem um propósito definido, ao fazer isto. Isso quer dizer, claramente, que há um propósito divino na existência de cada ser humano e cabe a cada um de nós descobrir qual é o propósito de Deus para nossa vida.
“Que fazer, pois, irmãos? Quando vos reunis, um tem salmo, outro, doutrina, este traz revelação, aquele, outra língua, e ainda outro, interpretação. Seja tudo feito para edificação” (1Co 14.26). Paulo está nos dizendo que todos os cristãos têm dons, dados pelo Espírito Santo, para edificação da Igreja. Neste capítulo de sua primeira carta aos coríntios, ele dá instruções sobre a ordem a ser adotada nas igrejas, porém, na maioria das igrejas, essas instruções não têm sido obedecidas.
Em uma época na qual se fala tanto em obediência, um princípio básico não tem sido obedecido. O que o apóstolo nos revela, aqui, é completamente diferente da liturgia adotada por quase todas as igrejas, atualmente. Paulo fala sobre a participação ativa de cada crente em suas reuniões (cultos). Ele não está falando sobre participar como uma marionete nas mãos de quem está investido de alguma autoridade, ou seja, dos líderes. Ele não está dizendo: “Vocês devem fazer tudo aquilo que os que estiverem à frente do trabalho mandarem! Vocês devem sorrir, quando mandarem sorrir! Cantar, quando mandarem cantar! Repetir frases prontas, quando mandarem repetir! Se abraçar, ajoelhar, levantar, bater palmas, quando mandarem fazer estas coisas!”.
Absolutamente! O apóstolo está se referindo a cada um dos crentes exercitar seus dons, em benefício da Igreja. Ele está falando de reuniões onde as pessoas querem tanto receber edificação, quanto edificar. Ele fala sobre pessoas santificadas pelo Espírito, cada uma no estágio já alcançado, não sobre pessoas que querem mostrar que são santas. Ele fala de pessoas que já descobriram que Deus tem um propósito para a vida de cada um e que permitem que o Espírito Santo conduza suas vidas. Ele também fala de reuniões que têm por objetivo a comunhão com Deus e com os irmãos na fé. Não são reuniões para as pessoas se justificarem diante de Deus e dos homens, mas para declararem a sua justificação em Jesus Cristo, mediante a fé.
Essas instruções de Paulo mostram que o todo, que é formado por indivíduos, vai exercer uma influência santa sobre cada indivíduo. E, mais do que influência sobre os crentes, será uma influência sobre os incrédulos que terão contato com esses santos. Paulo diz que, quando “entrar algum incrédulo ou indouto, é ele por todos convencido e por todos julgado; tornam-se-lhe manifestos os segredos do coração, e, assim, prostrando-se com a face em terra, adorará a Deus, testemunhando que Deus está, de fato, no meio de vós” (1Co 14.24-25).
Essa influência da Igreja sobre os incrédulos, também é abordada pelo Senhor Jesus: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13.35). Vejam o alcance que terá a manifestação do amor entre os cristãos: todas as pessoas saberão que somos verdadeiros seguidores de Cristo. Certamente, é assim que santificamos a Cristo e que as pessoas serão levadas a quererem conhecer qual é a “razão da esperança que há em vós [nós]” (1Pe 3.15).
Na verdade, este é o primeiro e grande mandamento do Senhor e, também, o segundo: “Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas” (Mt 22.37-40 – grifos meus). Ora, onde há mandamento, há expectativa de obediência a ele. Se o Senhor nos diz que amar é o grande mandamento, certamente Ele espera que amemos. Mas como podemos obedecer a tal mandamento, se o próprio Senhor Jesus disse que “do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias” (Mt 15.19)?
A resposta a essa pergunta também nos mostra o verdadeiro caminho para a obediência: “mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” (Jo 14.26 – grifo meu). O Espírito de Cristo nos ensina todas as coisas. Não é uma coisa ou outra. São todas as coisas. Isto inclui a obediência. E, para obedecermos à ordem de amar, Ele nos enche com o amor do Pai Celestial. Ele, que nos purifica de todo o pecado, ou seja, que, dia a dia, arranca todas aquelas coisas horríveis que procedem do nosso coração, nos capacita a amar, tanto a Deus, quanto ao nosso próximo.
Para que Ele atue em nós dessa forma, precisamos nos render a Ele, nos entregarmos a Ele total e verdadeiramente. E precisamos, constantemente, falar com o Senhor e ouvi-Lo, ou seja, orar. É através da oração que criamos intimidade com Deus e é através dessa intimidade que o Espírito Santo age poderosamente em nós. Essa ação crescente do Espírito em nós, nos leva a obedecermos ao que verdadeiramente é a vontade de Deus, a fazermos o que realmente tem valor para Ele. E é nesta obediência que nos tornamos instrumentos úteis à disposição dEle.
Além do amor, o Senhor Jesus nos deixou outros mandamentos, como perdoar, respeitar autoridades, sermos humildes e ainda outros. Mas todos eles dependem do amor. Paulo também disse isto, quando se referia aos dons, mostrando que este é um bem que deve ser buscado em Deus. Ele diz que não temos o amor em nós mesmos e que devemos buscá-lo no Senhor, porque, sem ele, nada tem valor (ver 1C0 13). Ele diz que não adianta fazermos as coisas mais santas do mundo, se não tivermos amor. Então, de acordo com as palavras de Jesus e com o fundamento lançado pelo apóstolo Paulo, é aqui que deve começar a nossa obediência.
Seguindo esse princípio seremos levados, pelo Espírito, a obedecermos ao Senhor em toda a Sua vontade. É isso que nos levará a buscar e conhecer o propósito de Deus para as nossas vidas. De posse deste conhecimento, seremos levados a obedecer às instruções de Paulo quanto às reuniões da Igreja, onde nosso objetivo não será mais o de receber, mas o de dar. Não iremos mais às reuniões para recebermos a aprovação dos outros pela nossa santidade. Não iremos mais para buscar alimento, apenas, para a nossa alma. Não iremos mais para receber revelações, curas, consolo, milagres e outras bênçãos. Iremos às reuniões, para que o Senhor utilize a cada um de nós como Seu instrumento, através do qual a Sua vontade será feita. Aí haverá comunhão com Deus e com os outros santos, porque Deus estará no meio de nós.
Creio que é a isto que o Senhor se refere, quando fala do caminho apertado que leva a uma porta estreita. Porque essa nossa obediência é o resultado de uma consagração total a Deus. Isto implica em abrirmos mão, completamente, de qualquer controle que possamos ter sobre nossas vidas, nos entregando totalmente ao domínio do Senhor. Esta entrega faz com que nos sintamos fracos, sem capacidade para fazermos nada. Mas a verdade é que, justamente nessa hora, seremos capacitados, pelo Espírito de Cristo, a fazermos qualquer coisa, que seja de Sua vontade. Como disse Paulo: “quando sou fraco, então, é que sou forte” (2Co 12.10).
Hoje, normalmente, temos dificuldade para entender como Davi pôde enfrentar ao gigante. Muitas vezes, somos levados a considerar a habilidade que ele já tinha com a funda. Mas está bem claro que nem mesmo Davi se fiava na sua própria habilidade. Vejam o que ele disse a Golias: “o SENHOR te entregará nas minhas mãos” (1Sm 17.46).
Da mesma forma, ficamos admirados com a força de Sansão. Mas ele não tinha força nenhuma! Sua força vinha sempre de Deus. “Então, o Espírito do SENHOR de tal maneira se apossou dele, que ele o rasgou [ao leão] como quem rasga um cabrito, sem nada ter na mão” (Jz 14.6 – grifo meu). De novo: “Então, o Espírito do SENHOR de tal maneira se apossou dele, que desceu aos asquelonitas, matou deles trinta homens” (14.19 – grifo meu). Mais uma vez: “porém o Espírito do SENHOR de tal maneira se apossou dele, que as cordas que tinha nos braços se tornaram como fios de linho queimados, e as suas amarraduras se desfizeram das suas mãos” (15.14 – grifo meu) e, com uma queixada de jumento, matou mil filisteus.
O Senhor o usava, porque ele era consagrado a Deus: “tu conceberás e darás à luz um filho sobre cuja cabeça não passará navalha... porque o menino será nazireu consagrado a Deus, desde o ventre materno até ao dia de sua morte” (Jz 13.5, 7), foi o que Deus disse à mãe de Sansão. No entanto, quando sua consagração foi cortada, ou seja, quando ele valorizou mais a uma pessoa do que a Deus, o Senhor se retirou dele (ver Jz 16.20) e ele já não tinha nenhuma força para reagir a nada.
Da mesma forma, é a nossa consagração ao Senhor que nos capacitará a fazermos a vontade de Deus. Em outras palavras, quando nos negarmos a nós mesmos, tomarmos nossa cruz e seguirmos os passos do Senhor Jesus, seremos capazes de obedecer. A vida do Senhor aqui na terra foi uma vida de autonegação, para obedecer à vontade do Pai. Foi uma vida no caminho apertado, sem busca de realização de vontades pessoais, sem busca de concretização de sonhos pessoais e sem busca de satisfação pessoal, que não fosse a satisfação da vontade de Deus. E seguir o Seu exemplo também é um mandamento a ser obedecido.
Agora, pergunto a vocês e a mim: somos legalistas, obedecendo a mandamentos de homens, para parecermos santos aos olhos de todos, ou somos cristãos, obedecendo verdadeiramente aos mandamentos do Senhor, para sermos santificados por Ele? Há uma diferença eterna entre as duas posições.
7 comentários:
Caramba, isso não é uma postagem, é um livro virtual. :)
Mas li ininterruptamente.
(Gostou do meu ininterruptamente? rss)
Rpz...
Esse texto me lembrou a epístola aos gálatas, no qual Paulo desafia o crente a ter uma vida prática, dando instruções de maneira que se viva pela fé e em liberdade para servir a Deus. (Instruções estas, que cabem em qualquer época).
"De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei"
Pois é, Rê,
Este é um dos meus textos um pouco mais antigos (não muito), quando eu ainda não procurava 'condensar' a escrita.
Quando o li de novo, ontem, também usei o seu 'ininterruptamente' e percebi que ele tinha a ver com o texto anterior (também um rescaldo), que foi baseado exatamente na carta aos gálatas (apesar de conter outras passagens, de outros livros). Ou seja, você foi lembrada do texto base certo.
E considero essas instruções de Paulo vitais para todos nós, atualíssimas, e contrárias ao que muito se diz sobre o legalismo de Paulo (idéia deturpada de suas recomendações).
Forte abraço e continue na Paz!
René, como vai IRMÃOZÃO?!
Entendo que o quisito obediência, é uma forma proposta pelo próprio Deus de fazer com que tenhamos um relaciomento de qualidade com a gente mesmo "a priori", o que desemboca necessariamente num bom relacionamento com o próximo e com ELE.
Não entendo como forma impositiva, de requerer uma obediência para pacificar a criatura com o Criador, pois desta maneira Graça já não é Graça, debandou para lei com seus legalismos de tentar torcer o braço de Deus com bom comportamento para que ELE não se torne iracundo e malévolo comigo.
Obediência assim, não diferencia em nada da proposta pelos "deuses" que requerem sacríficio em suas diversas formatações, para terem sua ira aplacada e favor merecido.
Assim é que penso.
Um ABRAÇÃO meu irmão!
Franklin, meu IRMÃOZÃO,
Graças a Deus, 'vou indo'!!! rsss
Fiquei muito feliz de, mais uma vez, encontrar o seu comentário na 'moderação', já que eles continuam não chegando ao meu email (ainda não descobri o porquê de seus comentários não irem para o meu email). E fiquei feliz, porque ele esclarece de forma perfeita aquilo que eu quis indicar neste texto.
Quando eu disse "O Espírito sempre orientará as pessoas a agirem com base nos princípios elementares do cristianismo, de amar a Deus e ao próximo. Impor obediência a essas ordens é legalismo. Na verdade, isso demonstra que legalismo é mais do que a imposição de regras, ou seja, legalismo é um desejo de parecer santo", quis dizer exatamente o que você colocou de forma simples, clara e direta!
Valeu pela ótima contribuição, meu querido!!!
Forte abraço e continue na Paz!!
Paz irmão René.
Amei seu texto!
Esta frase me tocou profundamente:
"cada ser humano é formado individualmente por Deus com propósito definido..."
Creia que com esta mensagem o irmão contribuiu para que sentíssemos a grandeza do amor de Deus por nós, seus filhos.
Como Deus é poderoso em Sua universalidade e ao mesmo tempo acessível a nossa individualidade.
Bem aventurado somos nós, por pertencermos ao Corpo de Cristo.
Eu glorifico a Ele por sua vida irmão René, você é benção para nós!
Já estou te seguindo, não poderia ficar de fora desse espaço abençoado.
Gostaria de receber sua visita no meu blog, ficaria feliz se também comentasse.
Ósculo Santo!
***Shalom***
Irmão Abençoado.
Após comentar procurei por seus seguidores e não encontrei, portanto resolvi retribuir o meu carinho, divulgando o seu blog no meu espaço.
Se gostar do meu blog, ficaria feliz se também divulgasse o meu.
Ósculo Santo!
***Shalom***
Seja bem-vinda, Lucy!!!
Fico feliz que o Espírito de Cristo tenha tocado seu coração com o texto! A frase que você ressaltou é uma afirmação de algo que normalmente esquecemos. Ao esquecermos disto, perdemos a dimensão do envolvimento pessoal de Deus com cada indivíduo. E entendo que este seja um dos pontos de origem da nossa dificuldade em compreender o amor de Deus por cada uma das pessoas.
Quanto ao 'gadget' de Seguidores, eu o retirei propositalmente, por achar desnecessário sabermos quem, ou quantas pessoas nos seguem. O propósito do blog é auxiliar, de alguma maneira, na edificação da Igreja do Senhor, não um meio de medir ou buscar popularidade. Aqueles que desejam estar sempre atualizados com as postagens, se utilizam de recursos como o 'Feeds', ou as 'Atualizações por email', sem que a 'mão esquerda precise saber o que faz a direita'. rssss
Grande abraço e continue na Paz!
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