"Portanto, ninguém se glorie em homens; porque todas as coisas são de vocês, seja Paulo, seja Apolo, seja Pedro, seja o mundo, a vida, a morte, o presente, ou o futuro; tudo é de vocês, e vocês são de Cristo, e Cristo, de Deus."
PENSE NISTO: "O valor do homem é determinado, em primeira linha, pelo grau e pelo sentido em que se libertou do seu ego!" (Albert Einstein).

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O Bom Samaritano

- por René Burkhardt - 11 de Janeiro de 2009

... Mas, antes de passear por essa bela parábola, vou passar por uma palavra que o Senhor Jesus fez questão de trazer aos Seus discípulos, descrita em Lucas 17, nos versículos 7 ao 10. A mensagem ali mostrada é fundamental no cristianismo, é básica para cada um de nós.

Nessa passagem, o Senhor usa uma linguagem figurada para explicar aquilo que precisamos entender, exatamente da forma que Ele faz com as parábolas. Ele fala de um senhor, que representa a Ele mesmo, a Deus, e de um servo, que representa os cristãos, aqueles que crêem que Jesus é o seu Senhor e Salvador e se dispõem a servi-Lo. Jesus fala de um servo dedicado, que usa todo o seu tempo trabalhando para o seu senhor e que, quando parece que sua obra diária chegou ao fim, ainda precisa continuar servindo, antes de receber aquilo que ele pensa ser o seu direito. “Qual de vós, tendo um servo ocupado na lavoura ou em guardar o gado, lhe dirá quando ele voltar do campo: Vem já e põe-te à mesa? E que, antes, não lhe diga: Prepara-me a ceia, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois, comerás tu e beberás?” (vs. 7-8).

“Porventura, terá de agradecer ao servo porque este fez o que lhe havia ordenado?” (v. 9). Aqui o Senhor deixa claro que o servo fez a sua obrigação, nada que lhe desse um mérito extra, um bônus por ser obediente. Fazer algo que tinha sido ordenado não criava um direito especial ao servo. Mais do que isto, não dava ao servo o direito de ser colocado à frente de seu senhor. O Senhor Jesus está sendo claro e específico: “Vocês nunca podem se colocar acima de seu mestre! Não importa o que vocês façam, não importa o quanto façam. Não importa se o trabalho de vocês foi difícil, sob sol escaldante ou sob frio intenso. Não importa se passaram o dia enfrentando feras, ou defendendo Meu patrimônio de salteadores. Porque tudo o que vocês fizeram, tudo pelo qual vocês passaram, foi, apenas, o que Eu esperava de vocês, o que estava determinado”.

“Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer” (v. 10). Em outras palavras, Jesus diz: “Quando vocês pensam que a sua obra lhes deu o direito de desfrutar de alguma coisa, parem e pensem um pouco. É realmente a sua obra que lhes dá direito a algo, ou é o fato de serem meus servos, que lhes dá condições de desfrutarem alguma coisa que, na sua própria força, nunca conseguiriam? A sua obra é para satisfazer a vocês mesmos, ou ao seu Senhor? É a Mim que vocês devem satisfazer em primeiro lugar. E a minha satisfação é saber que vocês usam a fé que Eu lhes dei, para Me colocar acima, antes, de tudo em suas vidas. Minha satisfação é ver vocês buscando, em primeiro, o Meu Reino e a Minha Justiça, confiando que Eu acrescentarei às suas vidas tudo aquilo que necessitam e que sou Eu que os capacito para toda e qualquer coisa. Meu prazer é ter comunhão constante com vocês, porque esse é o alimento que tenho para comer, que vocês não conhecem.

A Minha graça, derramada sobre vocês, é para vocês me reconhecerem como seu verdadeiro Pai e se relacionarem comigo, como uma criança se relaciona com seu pai. Uma criança que obedece ao pai porque o ama, não porque ele lhe dá uns doces, ou uns brinquedos de vez em quando. É um amor sem interesses, que leva a criança a pensar em seu pai em todas as coisas que ela faz, porque seu desejo é agradá-lo. Entendam isso! O pai também ama essa criança, apenas porque ela é sua filha, antes mesmo de o ter obedecido! E a única coisa que pode quebrar esse relacionamento é a criança rejeitar o amor de seu pai, colocando seus próprios interesses acima dele!

Portanto, não me digam: ‘Sou um servo obediente, Senhor. Tenho orado, tenho jejuado, tenho ido à igreja, tenho estudado a Bíblia, tenho ajudado àqueles que necessitam, não roubo, não mato, não adultero. Assim, ganhei o direito de Tu realizares meus desejos, minhas vontades, meus sonhos, suprir minhas necessidades’, porque, ao dizerem isto, estarão confirmando que suas obras foram realizadas no próprio interesse de vocês, não no Meu. Estarão confirmando que vivem na sua própria justiça, não na Minha. E todas as suas justiças, todas as suas boas obras, são trapos de imundície que os tornam como o imundo diante de mim (Is 64.6). Façam tudo o que Eu determinei, por amor a Mim, como se estivessem fazendo diretamente a Mim, não com interesse na recompensa que poderão ganhar. ‘Eu te formei, tu és Meu servo’ (Is 44.21)”.

Tendo em mente que nosso olhar deve estar direta e exclusivamente direcionado para o Senhor, passo a buscar as coisas ocultas desde a criação, publicadas através das parábolas que vêm da boca do Senhor (Mt 13.35), analisando a parábola contida no texto de Lucas 10.25-37.

Nesse texto, um intérprete da lei mal intencionado, “... com o intuito de pôr Jesus à prova...”, questiona ao Senhor sobre o que deveria fazer para herdar a vida eterna (v.25). Evidentemente, o Senhor Jesus conhecia as intenções daquele homem e, ao invés de responder, o levou a raciocinar e dar a resposta para a própria pergunta. Ao responder, o homem reconhece o principal ponto do cristianismo, ou seja, amar a Deus sobre todas as coisas, com todo o seu ser, e amar ao próximo, recebendo, assim, a aprovação de Jesus, que acrescenta: “... faze isto e viverás” (vs. 26-28).

Ao ouvir estas palavras, esse homem entendeu que o Senhor estava sabendo que ele não estava cumprindo esses mandamentos. Vejam a reação desse homem: “Ele, porém, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: Quem é o meu próximo?” (v. 29). A narrativa diz que o homem tentou dar uma desculpa (justificar-se) por não estar fazendo assim, pelo simples fato de ele ainda não ter entendido quem é, afinal, o próximo de uma pessoa, tornando impossível amá-lo. Mas, ao colocar a coisa dessa forma, esse intérprete da lei pulou aquele mandamento que ele mesmo havia colocado como primeiro, querendo dar a entender que, esse, ele cumpria. E Jesus percebeu isto. E, então, passou a contar a parábola do bom samaritano.

O Senhor começa a falar de um homem que segue o caminho de Jerusalém a Jericó e que é assaltado, surrado e deixado semimorto por alguns homens (v. 30). Vejam que o texto não diz se aquele é um bom, ou um mau homem, porque isso não importa. Esse homem representa todos os seres humanos, cada um de nós. O caminho representa nossa vida. E os salteadores representam todos os percalços pelos quais passamos, inclusive os ataques demoníacos que tentam nos roubar a vida, para que nunca cheguemos ao conhecimento da Verdade, em Cristo Jesus.

Continuando a parábola, o Senhor diz que um sacerdote, um líder da igreja, está passando por esse caminho e que, vendo ao homem naquela situação, passa longe dele (v. 31). Este é o melhor momento para nos colocarmos no lugar daquele homem, para nos colocarmos dentro da estória. Ponha a sua memória para funcionar e lembre-se do que era, ou, até mesmo, do que é a sua vida. Pense em cada drama pessoal que você viveu: pais que você não tenha conhecido, ou, pior, pais que tenham sido ausentes, ou, ainda, pais que tenham abusado de você, de uma ou de outra forma. Lembre-se dos vizinhos, dos colegas de escola, ou dos próprios parentes que escarneciam de você. Seus professores, seus chefes e colegas no trabalho que insistiram em olhar apenas para as suas falhas. Sinta novamente em você aquela grande traição feita pelo seu melhor amigo, ou por seu cônjuge. Sinta a rejeição que seu filho teve por você, apenas para ficar bem com os amigos. E a rejeição, ou indiferença, daquela pessoa que você ama tanto? E a perda daquele ente mais querido? Talvez, seu grande drama seja estar totalmente preso ao alcoolismo, às drogas, à prostituição, ao homossexualismo, a uma enfermidade em estágio terminal. Ou, talvez, um drama pior do que esses.

Entenda! Você é o homem caído naquele caminho! Mas, de repente, surge uma esperança. Num esforço extremo, você entreabre os olhos para ver de quem são os passos que você está ouvindo. “É um milagre!”, você pensa. “Deus colocou um servo Seu em minha vida, justo neste momento em que eu preciso tanto de alguém que me acolha, que trate minhas feridas, que me socorra”. Você até esboça um pedido de socorro, com o pouco de forças que lhe restam. Só que aquele líder da igreja não pensa da mesma forma que você. Ele não olha para você como sendo uma daquelas “boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10). Ele deve pensar consigo mesmo: “Deve ser um bêbado, ou um mendigo, que cavou essa situação para si mesmo. Eu é que não vou parar aqui, agora. Ainda tenho que preparar o culto da noite, sobre o amor de Deus. E o meu Rolex diz que está em cima da hora para eu me apresentar naquele debate da rádio, sobre vida cristã. Não posso deixar aquelas pessoas todas sem ouvir o que eu tenho para lhes dizer. Além do mais, esse sujeito está todo sujo e iria contaminar o meu terno italiano”. E ele “passou de largo”.

Mas espere! Ouça esses passos! Vem outra pessoa ali! “Um levita! Que maravilha! Uma pessoa que consagra sua vida louvando a Deus e ensinando outras pessoas a O louvarem, certamente, vai me ajudar neste momento tão difícil da minha vida. Ele vai perceber que a vida tem sido severa comigo e vai me ajudar a levantar!”, pensa você outra vez. Mas, assim como o sacerdote, esse homem de louvor e adoração tem seus próprios pensamentos e envolvimentos. “Tem alguém caído ali. Ainda bem que não tem ninguém me vendo agora, senão eu teria que parar. E estou sem tempo nenhum. Tenho que correr pra ensaiar o conjunto da igreja, para louvar ao Senhor logo mais e, antes, tenho que fazer o pagamento para aquele cantor cristão famoso se apresentar lá na igreja também. Imagina, eu ajudar esse desconhecido agora e não conseguir levar o cantor lá, para a gente louvar a providência de Deus em nossas vidas”, pensa ele. E ele “também passou de largo” (v. 32).

Amados, vocês conseguem compreender a mensagem? O Senhor está nos falando de servos consagrados a Ele, mas que, em seu cotidiano, estão preocupados em realizar algo para Deus, que apareça, que seja visível aos olhos de todos. Esses cristãos passam constantemente pelas vidas das pessoas sem se oferecerem para se alegrar com elas, para chorar com elas, para enxugar suas lágrimas. Nem mesmo para mostrar um caminho de esperança, o caminho apertado que leva à porta estreita. São cristãos que não andam com os olhos fixos no Senhor. Eles não são maus, mas seu egoísmo os leva a se afastarem de Deus. Ao invés de buscarem ao Reino de Deus e Sua Justiça, de ver o Senhor em todas as circunstâncias de suas vidas, buscam Seu Reino para satisfazerem a si mesmos, através de suas próprias justiças! Que dor devemos estar provocando em nosso amoroso Pai, agindo assim!

Ouça! São passos de novo! Vem mais alguém. Abra um pouco os olhos novamente! “Ah! É um samaritano. Se aqueles homens de Deus não me ajudaram, não vai ser esse glutão, bebedor de vinho, que não obedece à Lei, que vai me ajudar!”, você pensa. Mas, na realidade, esse samaritano representa o próprio Senhor Jesus. Era assim que os Seus compatriotas o enxergavam: com repulsa, como se Ele fosse um impuro, da mesma forma que eles viam aos samaritanos. Por isto o Senhor não teve dificuldade em Se fazer representar por um samaritano nesta parábola. A intenção era impactar a todos, mesmo. Vejam como continua a narração: o samaritano, seguindo normalmente pelo seu caminho, viu aquele homem massacrado pela vida, a mesma vida que ele tentou levar sozinho, mas, agora, se encontrava ali, sem forças, gemendo e, verdadeiramente, semimorto. O samaritano olhou para o homem e teve compaixão (v. 33). Ele sofreu, junto com aquele homem, a sua terrível dor.

Lembre-se que você é aquele homem caído lá na estrada da vida. Não desista agora! Faça um último esforço e abra seus olhos. Veja o olhar de amor que o Senhor tem para com você! Sinta que Ele está sofrendo junto com você neste momento e, imediatamente, Ele já começa a tratar de suas feridas, e carrega você, e coloca você em um lugar seguro, onde Ele possa tratar de você pessoalmente (v. 34). Assim como o homem da parábola, permita que esse Bom Samaritano cuide de você e o ajude. Não resista a Ele. Entregue sua vida totalmente nas Suas mãos e O deixe levá-lo para onde Ele quiser, não importando se é para uma simples hospedaria.

Meus irmãos, não consigo deixar de ver essa hospedaria como uma pequena igreja, ou, até mesmo, um grupo de discipulado. Certamente, alguém vai perguntar: “Mas, por que não poderia ser uma grande igreja?”. Só que, isto, a própria parábola responde. Os líderes de grandes igrejas não conseguem conhecer todas as ovelhas que estão sob seus cuidados. Eles são ocupados demais para terem um cuidado pessoal com cada um. Seus compromissos os impedem de ter um envolvimento pessoal com suas ovelhas. Vejam o que diz no versículo 35, com o qual o Senhor encerra a parábola: “No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando voltar”. O Senhor está dizendo ao líder cristão: “Estou colocando esta vida em suas mãos. Quero que você cuide pessoalmente dela, até a Minha volta. Eu comissionei você para isso, dei o suporte para isso, dei os talentos e a condição para isso, e vou cobrar essa vida de você, quando Eu voltar. Eu sei que você Me é fiel e que, mesmo que pareça demorada a Minha volta, a sua fé o sustentará para levar a termo aquilo que estou lhe pedindo”.

Tendo terminado a parábola, o Senhor pergunta ao intérprete da lei: “Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?” (v. 36). Percebam que, sutilmente, o Senhor inverte o posicionamento do homem que O inquiria. Esse homem havia começado bem a conversa com Jesus, respondendo corretamente sobre o princípio fundamental da lei. Mas, como se sentira acusado de estar negligenciando os principais mandamentos, tentou dar uma desculpa por sua negligência ao segundo mandamento citado, sem assumir que era relapso também com o primeiro. Percebendo isto, o Senhor Jesus parte para a parábola sabendo que esse homem se identificaria com o samaritano, por mais doloroso que isso possa parecer para um judeu. E Jesus também sabia que essa identificação não seria pelo fato de o samaritano representar ao Senhor, mas por ele ser bonzinho. Temos em nós a tendência de nos identificarmos com personagens das histórias que vemos, lemos, ou ouvimos. E, normalmente, nos identificamos com aqueles que se mostram superiores aos outros em algum ponto. Este foi o caso aqui. Não só o intérprete da lei, mas todos nós também nos identificamos com o bom samaritano, ao lermos a parábola.

Onde, então, está a sutileza? Vejam a pergunta que deu origem à parábola: “Quem é meu próximo?”. Esta pergunta foi feita para saber a quem e de que forma se deve amar para cumprir a vontade de Deus. Ao ouvir a parábola, o intérprete da lei não a compreendeu totalmente. Ele simplesmente entendeu que bastaria sair por aí fazendo boas obras aos necessitados (v. 37), para cumprir a vontade de Deus. Porque, desde o início, era este o pensamento dele. Ele achava que seria na sua própria força. Mais uma vez, ele não percebeu que, para herdar a vida eterna, é preciso amar “o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento”. Não entendeu que é necessário colocar a Deus sobre e antes de todas as coisas, inclusive de Suas bênçãos, como a vida eterna. Não entendeu que, para amar ao próximo, é preciso, primeiro, aceitar e receber o amor incondicional e gratuito de Deus. Mas o intérprete da lei rejeitou tudo isso. Se ele tivesse aceitado, teria mais um versículo no texto de Lucas, dizendo: “Então, o intérprete da lei se prostrou diante de Jesus e O adorou”. E todas essas coisas o Senhor explicou através da parábola, dando uma grande chance para esse intérprete da lei e para nós todos, ao arrematar com a pergunta: “Quem foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?”. Ele quis que todos nós nos colocássemos no lugar do homem que havia sofrido o ataque, não do que fez a caridade, porque boas obras não nos levam à salvação. Elas são conseqüência dela.

“Mas, então, o primeiro mandamento citado seria amar a Deus e o segundo também!”, alguém diria. Não, absolutamente! O Senhor, na verdade, queria que o intérprete da lei e nós, também, fizéssemos as boas obras que Ele coloca em nossas vidas, por serem para Ele, não para aumentar nosso crédito com Ele. Vejam as palavras de Jesus em Mateus 25.34-36: “então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me”. Quando Jesus disse essas palavras, ninguém ainda sabia que, ao sermos misericordiosos com os que necessitam de ajuda, estaríamos agindo diretamente em Jesus. Mas, depois que Ele as disse, todos já sabem. Então, no julgamento, Ele já não dirá isso, mas dirá que quisemos, ou não quisemos, amá-Lo. Por isto Ele encerra a passagem de Lucas dizendo: “... Vai e procede tu de igual modo”. Ele havia perguntado sobre o próximo do homem que sofreu o assalto e, agora, manda proceder igual a esse homem.

Talvez alguém diga: “Mas ele só apanhou e foi roubado!”. Esta é só parte da verdade. O principal é que ele aceitou e recebeu o amor incondicional e gratuito de Jesus Cristo, foi tratado e curado por Ele, e colocado em lugar seguro, sob Seus cuidados permanentes. Ele não rejeitou isso, como o intérprete da lei. Esse homem, agora, tem ao Senhor Jesus como a Pessoa mais importante de sua vida. E tudo que ele fizer, será pensando nEle. Agora ele está apto para boas obras! Amém.

4 comentários:

cburk12 disse...

Muito bom!!!
Consegui, até, entender uma parte deste texto que não entendia muito bem. Deu para esclarecer e edificar...
Paz!

Christine

Unknown disse...

Boa noite René!!!
Muito bom, que diferença que faz uma palavra exposta com sabedoria...esse estudo mudou o entendimento que eu tinha sobre essa parábola..
Que Deus nosso Pai Amado te abençõe

Cirlei

Jônatas disse...

René,

Excelente reflexão e contextualização. Uma explicação muito clara e que liga os textos relacionados, para um melhor entendimento. Deus lhe abençoe e lhe dê sabedoria.

Jônatas

PETER CHRISTIAN disse...

REALMENTE MUITO BOM! SOMENTE DEUS, ATRAVÉS DO SEU ESPÍRITO SANTO PODERIA TER LHE ABERTO OS OLHOS E LHE DADO O ENTENDIMENTO SOBRE A SUA PALAVRA! QUE VOCÊ CONTINUE OUVINDO A VOZ DO SENHOR, POIS ELE TEM MUITO MAIS "DETALHES E SEGREDOS" PRA LHE REVELAR! E QUE VOCÊ CONTINUE NOS OFERECENDO DESSE MANJAR, QUE É A PALAVRA DE DEUS EXPLICADA DE FORMA TÃO CLARA E TÃO SIMPLES! QUE O SENHOR CONTINUE O ABENÇOANDO, GUARDANDO E ORIENTANDO! FIQUE COM A PAZ DO SENHOR!