"Portanto, ninguém se glorie em homens; porque todas as coisas são de vocês, seja Paulo, seja Apolo, seja Pedro, seja o mundo, a vida, a morte, o presente, ou o futuro; tudo é de vocês, e vocês são de Cristo, e Cristo, de Deus."
PENSE NISTO: "O valor do homem é determinado, em primeira linha, pelo grau e pelo sentido em que se libertou do seu ego!" (Albert Einstein).

segunda-feira, 21 de março de 2011

A Arte de Amar

- por René Burkhardt | 21 de Março de 2011

Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. No entanto, o ‘lobby’ religioso feito através dos séculos nos leva a pensar que o Reino de Deus é um conjunto de regras e dogmas que devem ser seguidos, a fim de se entrar ou de se manter nesse Reino. Mas, na verdade, tanto a entrada, quanto a permanência no Reino, são um produto da Graça de Deus e vêm mediante a fé. E é esta fé que nos leva ao conseqüente cumprimento do único mandamento que rege a vida no Reino: o amor!

O que tem sido mais difícil de compreender, talvez, é o constante acompanhamento do Espírito de Cristo junto às pessoas, ensinando, orientando, apontando o caminho correto, corrigindo os eventuais erros, disciplinando e trazendo à memória tudo o que Jesus ensinou. É muito comum as pessoas se esquecerem de que foi isto que Jesus prometeu que o Espírito faria, até Sua volta! E este esquecimento as leva a crer que cabe a elas a responsabilidade de, na sua própria força, descobrir e fazer o que agrada a Deus, ao mesmo tempo em que devem se esforçar para não fazer o que O desagrada!

Ao invés de se alegrarem com a liberdade conquistada por Cristo, as pessoas se afundam em um terrorismo imposto por homens que não têm o Espírito e que transformam em lei cada palavra dita pelo Senhor! Essas pessoas se esquecem que a lei dada aos homens pelo próprio Senhor era santa, e que o mandamento era santo, justo e bom. E, mesmo assim, essa lei foi encravada na cruz! Por quê? Porque ela não podia aperfeiçoar a ninguém! E, se a lei dada pelo Senhor não tem o poder de aperfeiçoar/salvar a ninguém, uma lei criada por homens teria? Evidente que não, mesmo sendo baseada nas palavras do Senhor! Porque a lei criada pelos homens não leva em consideração a essência das palavras do Senhor, ou seja, o que Ele realmente diz!

O homem considera valioso aquilo que o leva a conquistar algo, como sua salvação ou a manutenção dela, na sua própria força, na sua própria capacidade. É um reflexo imediato da sua soberba, que o leva a pensar que ele é imprescindível em qualquer obra. Assim, para não parecer que ele está rejeitando o poder da obra do Espírito Santo, o homem pega a palavra de Jesus e diz que Ele (Jesus) a entregou como lei a ser cumprida através do esforço humano! Como Jesus disse que todo homem se esforça para entrar no Reino de Deus, o homem considera que Ele instituiu a lei do esforço humano para isso, sem levar em consideração que na frase anterior Jesus repudia abertamente o esforço humano, dizendo que isso é detestável para Deus, uma vez que tal esforço é fruto do exibicionismo de cada um diante dos outros!

O esforço citado por Jesus, na verdade, remete a duas questões completamente diferentes de fazer força para se livrar do pecado: negar-se a si mesmo e amar! Para alguém negar a si mesmo, é necessário esforço para se conscientizar, constantemente, do que seja a sua própria vontade, abrindo mão dela, e do que seja a vontade de Deus, que nos é apresentada pelo Espírito Santo em todas as situações. E o mesmo acontece para amar, uma vez que o amor verdadeiro é atitude que deve ser exercitada a todo momento, com todas as pessoas, até se tornar algo tão natural e instantâneo quanto respirar! O amor determinado pelo Senhor não tem nada a ver com a paixão fortuita que os homens se acostumaram a chamar de amor. Não é fruto de um romantismo, mas da consciência! É um verdadeiro culto consciente ao Senhor!

Paulo teve consciência dessas premissas e nos orientou a não julgarmos, muito menos a desprezarmos as outras pessoas, tomando como base as leis humanas creditadas a Jesus. Ele insiste em que não façamos tais julgamentos, porque sabe que é o Espírito de Cristo que convence do pecado e luta contra os desejos carnais da pessoa, conforme acha necessário e adequado. Ele diz que não cabe a nós escandalizarmos aos irmãos, apontando neles o que consideramos erro, porque cada um tem um entendimento diferente das coisas, podendo achar que o certo é exatamente aquilo que o outro considera errado. Quando ele pergunta o porquê de julgarmos o servo alheio, na questão do que ele faz diante de Deus, ele está indicando que cada cristão é ensinado pelo Espírito Santo, conforme a vontade do Senhor, e que esta vontade pode não ser a mesma para diferentes pessoas, em um mesmo momento. Além disto, ele indica o caminho do amor ao próximo, como solucionador de problemas! Exercitando esse amor, devemos acolher aqueles que buscam viver a liberdade de Cristo, viver o Reino, mas que ainda têm dúvidas quanto ao seu proceder, por ainda não terem sido fortalecidos em sua fé (ver Romanos 14).

Chegamos, então, à arte de amar: em que ela consiste? Consiste em termos a consciência de que nós amamos, porque Jesus nos amou primeiro! Esta consciência nos permite entender que Ele nos amou APESAR de nossos defeitos e de todos os nossos erros. Assim, devemos ter a certeza de que Jesus também ama aquele que supomos saber menos do que nós! Ora, se Jesus ama tal pessoa, quem seríamos nós para julgá-la ou desprezá-la? O que nos resta a fazer é agir com condescendência com os outros, tendo por eles a mesma misericórdia que Deus teve por nós. Isto nos é requerido e é exercitar amor!

Desta forma, a arte de amar está em julgarmos todas as coisas, retendo o que é bom e nos apartando de toda forma de mal, sem, no entanto, condenar às pessoas. Se, julgando uma pessoa, concluímos que ela não é seguidora de Jesus, não podemos condená-la, porque a graça de Deus ainda pode alcançá-la. Se concluímos que ela é religiosa e que considera o esforço próprio em se livrar do pecado, como o caminho certo para chegar a Deus, também não podemos condená-la, porque a graça de Deus ainda não a alcançou também. E, se a conclusão for a de que ela conhece e vive a liberdade do Reino, ainda que tenha atitudes diferentes das nossas, não podemos condená-la, porque ela também é serva do nosso Senhor e é ensinada pessoalmente por Ele! Podemos, até, ser usados como instrumento para a exortação de alguém, mas mediante as circunstâncias que o Senhor providenciar e a sabedoria que Ele nos der. Sem este ‘comissionamento’, só nos resta orar pela pessoa e por nós mesmos, a fim de que o Senhor dê o discernimento da Sua vontade a quem estiver errado.

“Ame!” é a ordem que temos. E Deus só nos ordena fazer aquilo que Ele sabe que podemos fazer. É dolorido, porque amar é procurar o bem-estar do próximo, não o nosso próprio. Assim, a cada atitude de amor para com os outros, sentimos a dor de estarmos matando nosso próprio ‘eu’, nossa vontade carnal. Estamos nos negando a nós mesmos! Estamos fazendo a vontade do Pai! Mas a boa notícia é que, ao morrermos totalmente para nós mesmos, Cristo passa a viver em nós, praticando perfeitamente, e de boa vontade, a verdadeira arte de amar!

24 comentários:

Adriana disse...

Este texto é uma pérola.

"Não é fruto de um romantismo, mas da consciência! É um verdadeiro culto consciente ao Senhor!"

Preciso ler estas expressões da "Espada" que penetra até divisão das entranhas do meu ser, apta para discernir os meus pensamentos e intensões. Vou tentar dormir com este barulho, quero lembrar disto durante toda a semana, ruminar e permitir o toque do Espirito.Pois só Ele me faz viver estas palavras.

As palavras do Senhor são Espirito e Vida. Gloria ao Senhor para sempre!!


obrigada, meu amigo.

René disse...

Dri,

Só o Espírito, mesmo, pra nos fazer viver as palavras que são expressões da "Espada", como você disse. Não tem outro jeito! E é isto que a gente deve se lembrar sempre, a todo momento!

Valeu, minha querida amiga!

Muitos O&A!!!

Rô Moreira disse...

Olá!
Creio que a luz da Palavra de Deus, aprendemos que não devemos julgar caluniosamente ou seja hipocritamente (Mt 7.1,2), mas devemos julgar no sentido de discernir, provar, examinar e emitir opinião embasada na Palavra (Mt 7.15; Jo 7.24; etc.). Por isso, julgo, examino, provo, pois o espiritual discerne bem tudo (1 Co 2.15).
Quando a pessoa não emite a sua opinião ou afirma não entrar no mérito da questão para não julgar ao próximo, ela demonstra estar se omitindo com relação ao assunto por covardia ou timidez, para não se dispor com o outro. Só que ao fazer isso, alegando ser fruto do seu amor fraternal, muitas das vezes, ela acaba ficando mal com Deus por contrariar as escrituras em favor de uma questão sem respaldo bíblicos. Não podemos dar o veredicto para ninguém ou seja condena-la pois isso só o juiz pode fazer, mas podemos julga-las sim segundo a reta justiça.
Portanto, nem todo juízo é errado. Pode-se julgar mal ou julgar bem. Toda mãe recomenda: "aos seus filhos para terem juízo". Ou sua mãe nunca lhe recomendou isso? Devemos julgar retamente, para poder (ajudar os outros).

Gosto muito do que o Ciro disse:
O amor sem a verdade é fraco e sem influência. Já a verdade sem o amor é rígida demais, sem misericórdia. O amoroso Deus é santo e justo. (Pr. Ciro)

Adorei seu texto muito bom. Paz seja contigo!

René disse...

É isso mesmo, Rô!

Esse é o espírito do julgar corretamente! Na verdade, esse é o julgar tendo como base o vínculo do amor! É o amor de Deus que nos impulsiona à justiça e à misericórdia em nossos vereditos.

Agradeço muito esse seu complemento valioso ao texto!

Continue na Paz!

Anônimo disse...

Perfeito! Onde assino? kkk Meu irmão, como pode ser que hoje inúmeros que se dizem cristãos nem imaginam estas verdades? Isto é Evangelho, isto é básico e necessário, é alicerce no qual erguemos todo o resto. É tão bom ver o Evangelho exposto René. Valeu, forte abraço no Amor de Cristo.

René disse...

Valeu, Cláudio!!! Pode assinar bem no meio do texto, porque sei que você também tem sido usado pelo Espírito de Cristo, para trazer esse tipo de mensagem!!!

Enorme abraço e continue na Paz!

João Carlos disse...

Renéééééééé...

Falar sobre amor, este AMOR que é o próprio Deus e que habita em nós, sempre é muito bom.

Continue falando dele sem cansar, até que vejamos que aqueles que nos cercam estejam impregnados desta verdade essencial à vida.

Um abraço meu querido e ah... tem uma resposta ao seu comentário no meu blog tá seu... filisteu incircunciso!

René disse...

Valeu, JC!!!

Só que espero que, além daqueles que nos cercam estejam impregnados dessa verdade, que nós mesmos possamos estar, a cada momento, com nossos depósitos mais cheios desse amor, até ficarmos a ponto de explodir, formando uma nuvem que se derrame sobre todos!

Vou lá conferir sua resposta, que não deve ser nada amorosa!!!! rsssss

Abração e Paz!

Wendel Bernardes disse...

É disso que precisamos!
São coisas assim, tão claras, objetivas, 'desmarcaradas', que precisamos ler pra entender que Evangelho não é o que eu quero que ele seja!

Evangelho é Amor, Sangue do Justo, é Graça. Mas a 'Graça' perdeu o sentido com as misturebas ridículas geradas nas religiões e seitas espalhadas pelo mundo!

Essa mesma Graça, está intacta em textos como esses, em vidas simples, desconectadas das falácias desmedidas de muitos líderes que arrebanham ovelhas transformando-as em imagens distorcidas delas mesmas...

Que bom que você 'voltou' com tudo, Apóstolo!
Paz!

René disse...

Valeu, Wendel!!!

Mas você viu tudo isso aí nesse texto, mesmo? Acho que você está comentando os textos que você tem escrito!!! rsssssssssss

Abração, meu amigo, e continue na Paz!

Regina Farias disse...

Caro René.

Este amor é difícil de seguir simplesmente porque nos leva a sair do nosso conforto, do nosso mundinho particular. E aqui eu nem falo só de mundo físico, mas de abrir mão dos nossos melindres, nosso coraçãozinho ofendido, nosso orgulho ferido, nossa vaidade, nosso ponto de vista rigoroso conforme a justiça própria que Jesus tanto rebateu em seus dias missionários.

Quando a gente abre mão dos próprios "direitos" e abraça a causa do próximo - ainda que esse próximo nem seja tão próximo, não seja um queridinho, o preferidinho, mas que seja um simples ser humano tão maltrapilho quanto eu - então estamos começando a entender o que é o amor proposto pelo Jesus que alardeamos aos quatro cantos do mundo que seguimos.

Por outro lado, e ironicamente, quando eu faço vista grossa para este AMOR como mandamento de Jesus - porque eu teria que abrir mão de meu próprio "eu" - é quando começo, sutil e gradativamente, a fazer uso de costumes religiosos para mascarar o que, de fato, vai na minha alma. Exalto minha igreja, meu pastor, meus "irmãos", meu ministério, escrevo coisas lindas no meu blog, atualizo minha coleção de louvores... meu, meu, meu, minha, minha, minha....

Então assumo a performance piedosa que Ele tanto abomina mas que me é cômoda e aparentemente correta.

E assim vou seguindo, me auto-intitulando crente mas sendo tão somente a detestável religiosa que distorce o sentido de "julgar" e "não julgar" baseada em dois pesos e duas medidas conforme as próprias conveniências.

Texto denso, extenso e necessário. Do tipo que eu gosto. Muito obrigada!


R.

Wendel Bernardes disse...

Deixa de ser 'besta' hômi!
Vejo o que está revelado nas 'entrelinhas'...
Sou ILE, mas também profeta!
Labassúbias!

René disse...

Rê,

Você agradecendo? Eu é que tenho que agradecer!!! Você expressou boa parte do que eu tentei expressar, mas não tive competência pra isto!

E esta é mais uma prova da necessidade de comunhão, da necessidade do funcionamento da Igreja como um corpo, onde cada membro auxilia ao outro, para uma 'performance' perfeita.

Você expressou com perfeição a questão da escolha que se faz em amar ou não, diante da orientação do Espírito, que nos é dada a todo momento. E o destaque é para a nossa soberba, o culto ao nosso "eu", que nos afasta da vontade do Senhor, e Dele próprio, ou cede à Sua vontade, caminhando para a morte definitiva, que é fundamental para o nascimento e o desenvolvimento do novo homem!

Este texto foi escrito em poucos minutos e, por isto, eu nem havia entendido o porquê do comentário do Wendel. Mas você me fez reler tudo, sob uma perspectiva que já está entranhada em mim, mas que eu não havia usado para a compreensão da mensagem. Ou seja, mais uma vez, como sempre, o texto foi dirigido primeiramente para mim mesmo.

Por isto, sou eu que tenho que agradecer a você, Rê, e ao Espírito de Cristo, que a usou como Seu instrumento para me abrir os olhos e o entendimento!!!

Forte abraço e continue nessa Paz e nessa Sabedoria!!!

René disse...

Wendel, meu amigão, por favor, me desculpe!!!

Espero que as línguas estranhas que você usou não sejam um xingamento, mas, se forem, é merecido!!!

Como acabei de dizer à Rê, eu não havia 'entrado' no texto, como deveria! Assim, não havia percebido a mensagem que o Espírito Santo estava me trazendo.

Vocês todos captaram 'de prima' o que eu mesmo já deveria ter captado, antes mesmo de publicar o texto!

Mais uma vez, me desculpe!!!

Arrrrachancaranamás!!! (agora é com você)

Abração, meu querido, e Paz!!

Wendel Bernardes disse...

Renezão,
Labassúbias não é chingamento, na verdade é uma expressão de contentamento, um pouco de frenesi de júbilo, entende? Coisas de gente macha e que sulistas num sacam de prima...

Sobre o texto, creio que muitas das coisas que escrevemos são a impressão que temos sobre determinados assuntos, mas que ao ser lido por outros, discorre-se na hora, a opinião do Espírito sobre o fato, revelando a eles Seus desejos e vontades sobre o tema.

Por isso que é importante mantermos-nos como canais apenas, e nunca como fontes de coisa alguma!

Voltando ao assunto xenolinguístico...
a expressão Arrrrachancaranamás, a qual você usou, tem origem nas línguas faladas mais ao sul da Jerusalém Celestial, por uma tribo pequena de Anjos Guerreiros da Classe Ônix, provavelmente, segundo meus arquivos e conhecimentos específicos, a tradução literal da palavra seria "desculpe-me", mas podemos traduzir livremente por "foi mal".

Tal expressão não se faz necessária, querido... perdão se pede apenas aos que são, como diria Paulo, contenciosos, nós somos irmãos!
(E não primos, sacou?)
rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs

Abração!

René disse...

ILE We,

Que bom que você não estava me xingando!!! Mas, quanto aos sulistas, não conheço bem o povo, então, não sei bem do que você está falando...

Essa consciência de ser canal, e não fonte, é realmente fundamental!!! É a nossa soberba que insiste em nos levar a pensar que somos fonte de algo, quando, na verdade, a fonte é Jesus, através de Seu Espírito! Ser canal é o mesmo que ser instrumento: está ali para ser usado, quando for necessário, da forma que for preciso. Um bisturi não pula sobre o paciente e o sai retalhando, conforme sua própria vontade de operar!

Graças a Deus que somos irmãos, porque assim podemos ser edificados, mais e mais, um através do outro! Primos não cabem nesta condição, por estarem mais afastados e não terem unidade de pensamento conosco!

Valeu pela aula de idiomas!!! rssssss

Forte abraço!!!

Regina Farias disse...

Esqueci de acrescentar:

Do tipo que eu gosto... E PRECISO!

E, quando agradeço é porque, como você diz, somos membros de um corpo que dependemos uns dos outros, que estamos sempre nos apoiando para, amadurecendo juntos, nos firmarmos mais e mais na fé que nos uniu.

E textos como este são de uma importância enorme para exercitarmos a nossa humildade e reconhecermos essa interligação (comunhão)tão necessária. Só que, para isso, precisamos estar desarmados e, dispostos a abrir mão de nossa vaidade religiosa (ou soberba espiritual). Aí é que tá...

René disse...

Rê, minha bispa predileta,

Se você precisa, o que dizer de mim...???

Posso garantir que o mesmo motivo que a levou a agradecer é o que me levou a isto também!

O bom é que sinto necessidade dessa comunhão, cada vez mais!! Ela tem me ajudado muito a abrir mão da minha soberba espiritual. Dou graças a Deus por isto, todos os dias, porque a cada dia morre um pedaço dela.

Valeu, bispita!!!

Wendel Bernardes disse...

Quando a gente abre mão dos próprios "direitos" e abraça a causa do próximo - ainda que esse próximo nem seja tão próximo, não seja um queridinho, o preferidinho, mas que seja um simples ser humano tão maltrapilho quanto eu - então estamos começando a entender o que é o amor proposto pelo Jesus que alardeamos aos quatro cantos do mundo que seguimos.

É nesse trecho tão simples de se entender e tão doce de se ler que se faz desnecessário tantas falácias desconectadas de alguns!

Esse é o caminho, andai nele!
Ah, Bispa... o cursinho teológico já reabriu? Tem vagas?
Queria saber que é pra eu sair correndo de lá e pular fora!
uhauhauhauhahau

Brincadeira,
tenho aprendido com vocês o que nenhum teólogo de carteirinha poderia me ensinar... e olha que num tô falando das abobrinhas não heim?

Regina Farias disse...

René, permita-me...

W.

Euzinha, sim, é que preciso de um cursinho intensivo de traduções afff

Sério, quanto a aprender, tenho aprendido todos os dias por meio do seu blog também. e olhe que isso aqui não é troca de simples confete. É um confete muito, muuuuito especial!

O&A a todos, leitores e autores :)

Wendel Bernardes disse...

Bom, pelo menos confete é menos brilhoso que porpurina, né?
Tá valendo Bispa!

Só aprende com alguém, quem humildemente entende, que seu ser não é suficiente para 'ser' alguém sozinho!
Por 'eu mesmo'... uhahuahu

Alan Capriles disse...

Meu querido amigo,

Escrevi um comentário enorme sobre essa postagem, que foi perdido, não sei por qual razão, no momento em que o enviei.

Então, quero apenas resumir tudo, dizendo que esse é um dos textos mais importantes para despertar aqueles que estão equivocados, pensando que devem se esforçar em obedecer a lei. Nosso esforço deve ser o de permanecer em Cristo - a porta estreita do renunciar a si mesmo, o caminho apertado de amar até nossos inimigos. E tudo isso, porque Ele nos amou primeiro.

Deus continue lhe iluminando cada dia mais!

Um forte abraço, na paz do Senhor Jesus!

René disse...

Alan, meu amigão,

Pôxa, que pena que tenha acontecido isto! Já aconteceu comigo em outros blogs, também. Eu ficava por conta! Agora, eu copio o comentário, antes de enviar. Assim, se algo der errado, é só colar de novo!

Essa questão do equívoco de se pensar que é necessário se esforçar pra cumprir a lei é, realmente, muito importante. Volta e meia, o Senhor me leva a escrever/falar sobre isto.

E o desenho que você fez da porta estreita e do caminho apertado é perfeito!

Valeu, meu irmão!!!

Forte abraço, também, e continue na Paz!

Anônimo disse...

O AMOR DE DEUS EXCEDE A TODO ENTENDIMENTO. (EFÉSIOS 3-19)